Noite lenta, morbidamente lenta que trás a madrugada veloz.
Ouça nossos lânguidos sussurros.
Guarde em seus negros seios nosso infindável orgasmo.
Podes abrigar nossos corpos amantes.
Só tu, com este ar úmido e fresco
Podes acalentar inspirando poesias.
Noite dos poetas e das mariposas,
Ampare nossa embriaguez.
Vigie os nossos sonhos, as nossas boemias.
Entranha do céu, alcova da lua.
No teu fim virá o macho incandescente
Penetrando toda tua formosura com
Fálicos raios dourados.
E tu morrerás para reviver amanhã.
Linda! Há 40 anos atrás...você já desenhava este estilo! Posta mais!
ResponderExcluir