quarta-feira, 25 de maio de 2011

Guerra

Um corte no coração.
Obsessão.
Sangra o ferimento na palma da mão.

Mão arrojada empunha a arma,
Arma de destruição.

Um brado forte e arrogante,
Um salto mortal e cai ao chão.
Cobre o cimento de sangue,
Sangue da obsessão.

O norte e o sul, mil canhões.
Ergue-se a bandeira da solidão.

Quem cumpre a missão?


Corre o sangue de irmãos.
Sangue da obsessão.

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