terça-feira, 29 de setembro de 2009

Não te poupo de me amar

Não quero ver dos seus olhos lágrimas presas,
Nem quero que se esconda atrás de uma força
Que não tens.

Quero que tenhas esperança de felicidade,
com muito prazer de verdade ao viver
nosso sonho de amor.

Quero te ver radiante, confiando que
Seremos felizes, esperando nosso futuro
Vivendo um presente de paz, amor e tranqüilidade.

Não posso te contagiar com o vírus das minhas angústias,
Quero te poupar sim, para que possas me acalentar
Quando o futuro vier.

Não se magoe, não se reprima eu sou mesmo assim.
Só não te poupo de me amar, de me querer, de me
Fazer companhia, de noite e de dia, até o sol nascer.

Só não te poupo da minha presença, da minha
Vontade de te ver sorrir, de te ver realizada,
De te dar prazer.

2 comentários:

  1. falou e disse!!!
    lindo lindo lindo!!!
    clap clap clap!
    demais, parabéns,
    forte abraço e muita luz,

    Bernardo.

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  2. Quem dera assim fossem todas as economias!
    Caro Roberto, parabéns pelo lindo e vasto poema. Abraços

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